terça-feira, 19 de julho de 2011

Acordo Ortográfico Emprego do hífen ( continuação )

7. Quando o prefixo termina por consoante, não se emprega o hífen se o segundo elemento iniciar-se por vogal. Exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar, interestadual, interestelar, interestudantil, superamigo, superaquecimento, supereconômico, superexigente, superinteressante, superotimismo.
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, emprega-se sempre o hífen. Exemplos:
 além-mar, além-túmulo, aquém-mar, ex-aluno, ex-diretor, ex-hospedeiro, ex-prefeito, ex-presidente, pós-graduação, pré-história, pré-vestibular, pró-europeu, recém-casado, recém-nascido, sem-terra.
9. Deve-se empregar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani:açu, guaçu e mirim. Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.
10. Deve-se empregar o hífen para ligar duas ou mais palavras que eventualmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-Nierói, eixo Rio-São Paulo.
11. Não se deve empregar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, madrepérola, paraquedas, paraquedista, passatempo, pontapé etc.
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, este deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:
 No distrito, fala-
 -se que ele fugiu.
 O reitor visitou os ex-
-professores da Universidade.
             

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